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1.
J. vasc. bras ; 14(4): 311-318, out.-dez. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-767702

ABSTRACT

O relato de sintoma claudicante em pacientes com doença arterial periférica é utilizado como modulador da intensidade de exercício físico para o tratamento clínico, entretanto os valores de oxigenação tecidual nesse momento são desconhecidos. Objetivo Descrever o suprimento tecidual de oxigênio por meio da espectroscopia de luz próxima ao infravermelho ou Near-Infrared Spectroscopy (NIRS) nos momentos em que o paciente relata sintoma claudicante inicial e máximo em testes de exercício. Métodos Nove pacientes, oito homens com 65,63 ± 6,02 anos de idade, previamente diagnosticados com doença arterial periférica, realizaram teste de exercício de carga constante e de carga incremental com monitorização do nível de oxigenação tecidual através da NIRS. As saturações de oxigênio obtidas no momento em que o paciente relata sintoma claudicante inicial e no momento em que relata sintoma claudicante máximo foram comparadas com os valores de saturação da manobra de oclusão arterial por meio do intervalo de confiança de 95% da diferença. Resultados Verificou-se que os valores de saturação nos momentos de sintoma claudicante inicial e máximo são estatisticamente distintos quando comparados àqueles obtidos na manobra de oclusão arterial, entretanto, através da análise percentual do quão distante esses valores encontram-se é possível observar que, do ponto de vista clínico, eles estão próximos. Conclusões A saturação no momento em que o paciente relata sintomas claudicantes inicial e máximo é bastante próxima do valor de saturação no momento de oclusão e do ponto de vista clínico o relato subjetivo de sintoma do paciente é adequado como parâmetro para a prescrição do exercício físico.


The time at which claudication symptoms are reported is used to modulate exercise intensity in clinical treatment of patients with peripheral arterial disease, but tissue oxygenation values at that point are unknown. Objective To describe tissue oxygen supply measured using Near-Infrared Spectroscopy (NIRS) when patients report initial and maximum claudication symptoms during exercise tests. Methods Nine patients (eight men) aged 65.63 ± 6.02 years and previously diagnosed with peripheral arterial disease performed constant load exercise testing and incremental load exercise testing while tissue oxygenation levels were monitored by NIRS. Oxygen saturation values at the times at which each patient reported initial onset of claudication symptoms and maximum claudication symptoms were compared with values obtained during the arterial occlusion maneuver, using the 95% confidence interval of the difference. Results It was found that saturation values at the time of both initial and maximum claudication symptoms were statistically different from saturation during the arterial occlusion maneuver, but on the basis of percentage analysis they were similar from a clinical point of view. Conclusions Oxygen saturations at the time patients report initial and maximum claudication symptoms are very close to saturations during arterial occlusion. From a clinical perspective, subjective patient report of symptoms is an appropriate parameter on which to base exercise prescription.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Peripheral Arterial Disease/diagnosis , Exercise , Intermittent Claudication , Surveys and Questionnaires , Spectroscopy, Near-Infrared/methods , Exercise Test/methods
2.
São Paulo; s.n; 2015. 84 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: biblio-1082878

ABSTRACT

Doenças crônicas e sem cura podem provocar sofrimento psíquico e insatisfatória qualidade de vida. Nesta pesquisa, foram abordados pacientes com infecção para HTLV-1 (vírus linfotrópico da célula humana do tipo 1), vírus sem cura que pode causar paresia ou plegia dos membros inferiores e leucemia/linfoma de células T do adulto (ATLL). Buscou-se compreender se o sofrimento psíquico (depressão e/ou desesperança) e a percepção da qualidade de vida destes pacientes poderiam fazer diferença na percepção de suporte familiar e ainda, se haveriam diferenças significativas entre os pacientes sintomáticos e assintomáticos, nos quesitos, depressão, desesperança, qualidade de vida e suporte familiar percebido. A coleta de dados aconteceu no ambulatório de HTLV do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. A amostragem foi constituída por 59 pacientes, sendo que 31 eram sintomáticos e 28 assintomáticos para HAM/TSP (paraparesia espástica tropical), 43 (72,9%) eram do sexo feminino, as idades variaram entre 19 e 73 anos e a média foi de 50 anos. Os dados foram coletados por meio de 5 instrumentos: Questionário Sociodemográfico, Escala Beck de Depressão (BDI), Escala Beck de Desesperança (BHS), Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF) e Escala de Qualidade de Vida (SF-36). Para análise dos dados foram feitas análises descritivas teste t-student, coeficiente de correlação de Pearson e avaliação da diferença entre os grupos, através do d de Cohen. Os resultados apontaram os pacientes sintomáticos com maior grau de depressão, o grau de desesperança encontrado foi mínimo para ambos os grupos, a média de percepção de qualidade de vida tanto para assintomáticos, quanto para sintomáticos foi satisfatória, exceto no fator que avalia a Adaptação Familiar, que apresentou média-baixa. Foram encontradas correlações negativas e significativas somente entre desesperança e fator 1 do IPSF para os pacientes sintomáticos e entre desesperança e todos os fatores do IPSF, para os pacientes assintomáticos. Entre depressão e os fatores do IPSF verificou-se correlação negativa significativa para os sintomáticos somente com o fator 1 e para os pacientes assintomáticos somente entre o valor total e o fator 1. Entre os domínios de qualidade de vida e o IPSF verificou-se correlação com o valor total e o fator 1 e os domínios Capacidade Funcional e Aspectos Sociais. Conclui-se que pacientes sintomáticos e assintomáticos, participantes desta pesquisa, diferem-se nos níveis de depressão, em todos os domínios de qualidade de vida e no fator 3 do IPSF, referente a autonomia familiar. (AU)


Incurable chronic diseases can lead to psychological distress and poor quality oflife. This study has addressed patients with HTLV-1.....We sought to find out whether psychological distress (depression and/or hopelessness) andperceived quality of life could influence these patients’ perceived family support,and whether there would be significant differences between symptomatic andasymptomatic patients in term..... The sample consisted of 59patients: 31 were symptomatic; 28, asymptomatic for HAM/TSP (tropical spasticparaparesis); 43 (72.9%) were female, between 19-73 years old, and themedian age was 50. Five instruments were used for collecting data:Sociodemographic Questionnaire, Beck Depression Inventory (BDI), BeckHopelessness Scale (BHS), Inventory of Perceived Family Support (IPFS), andQuality of Life Scale (QOLS-36)...Symptomatic patients showed mid-low scores on perceived Family support, except the factor that evaluates Consistent Affective Aspects, whichs Yet, asymptomatic patients had medium-high scores in almost all categories, except the factor that evaluates Family Adjustment, which showed medium-low. We found negative, significant correlation betweenhopelessness and IPFS factor 1 for symptomatic patients, and betweenhopelessness and the overall total, factor 1, fator 2 and factor 3, forasymptomatic patients. We found negative, significant correlation betweendepression/IPFS factors for symptomatic patients and factor 1; for theasymptomatic patients, the same was found only between the overall total andfactor 1. We found correlation between quality of life and IPFS and the overalltotal and factor 1 and Functional Capacity and Social Aspects. We conclude that the participants in this study, both symptomatic and asymptomatic patients,show different levels of depression in all aspects of quality of life and in IPFSfactor 3, regarding family autonomy (AU).


Subject(s)
Depression/psychology , Family/psychology , Paraparesis, Tropical Spastic/psychology , Human T-lymphotropic virus 1/classification , Human T-lymphotropic virus 1/immunology
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